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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Lembranças colhidas


Este poema de Tagore encontra-se numa agenda de 1998. É de uma beleza incomum e decidi compartilhar com os leitores. Este "achado" é resultado de uma garimpagem que fiz em papeis e correspondências de anos passados que encontram-se na casa dos meus pais em Garanhuns. Boa leitura.

Ao despontar do dia, sussurrou-se-nos que teríamos velejado num barco, a sós, tu e eu, e ninguém mais no mundo teria sabido dessa nossa peregrinação.
Naquele oceano sem margens, ao teu sorriso atento e silencioso, meus cantos teriam irrompido em melodias livres como as ondas, livres da escravidão das palavras.
(Tagore)

FORÇA SEMPRE.

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