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sábado, 5 de janeiro de 2013

Crônicas de um mochileiro em Lima

Ontem voltamos ao centro de Lima que é um espetáculo a céu aberto de arquitetura, arte e diversidade cultural. Além dos prédios históricos que saltam aos olhos, impressionou-me a limpeza do centro e a organizaçao de suas ruas e lojas. Raramente se vê um ambulante interditando as calçadas ou empurrando produtos nos pedestres que passam. Aproveitei essa segunda passagem pelo centro para visitar o Museu de Arte Contemporânea (Mali) onde visitei três salas: Contemporâneo, Martin Creed e Gerard Richter. Por se tratar de arte contemporânea, um olhar apressado nao é suficiente para entender minimamente a obra. Saindo do Mali, ingressei no Museu italiano que conserva a memória da presença italiana em Lima.

Ao fim da tarde, encontramos Valeria no bairro de Miraflores que se caracteriza de modernidade com seus edifícios espelhados, cassinos, bares, cafés e uma orla requintada. Embora nao seja uma regiao que me interessa explorar, fiquei impressionado com o desenvolvimento e modernidade de uma cidade que imaginava atrasada e sem grandes atrativos. Em Miraflores, o que me mais me chamou atençao foi o sítio arqueológico chamado Huaca Pucllana que conserva uma área antes habitada pelos povos Limas que sao anteriores aos Incas. A pirâmide que conhecemos, orientados por uma guia, era usada em rituais religiosos e procedimentos administrativos referentes à vida daquele povo. Magnífico!!! Aula de história melhor nao há.
À noite, fomos ao meeting do CouchSurfing e conhecemos viajantes que, como nós, passam dias em Lima, além dos membros locais que nos receberam com muita simpatia. Amanha seguimos a Ica.

Um comentário:

Adriana disse...

Lu, se der tempo va a igreja de sao francisco no centro da cidade. Muito bonita e interessante... Em termo de restaurante, lembro do pesacados capitales. Muito bom!!! Tem tb o circuito das aguas a noite, bem leagl!!!